Poema
Meimei
Desejava, Jesus, Ter um grande armazém De bondade constante Maior do que os maiores que conheço Para entregar sem preço As criaturas de qualquer idade As encomendas de felicidade Sem perguntar a quem.
Eu desejava ter um braço mágico
Que afagasse os doentes Sem qualquer distinção E um lar onde coubesse Todas as criancinhas Para que não sentissem solidão. Desejava, Senhor, Todo um parque de amor Com flores que cantassem, Embalando os pequeninos Que se encontram no leito Sem poderem sair, E uma loja de esperança Para todas as mães.
Eu queria ter comigo
Uma estrela em cuja luz Nunca pudesse ver Os defeitos do próximo E dispor de uma fonte cristalina De água suave e doce Que pudesse apagar Toda palavra que não fosse Vida e felicidade.
Eu queria plantar
Um jardim de união Junto de cada moradia Para que as criaturas se inspirassem No perfume da paz e da alegria. Eu queria, Jesus, Ter os teus olhos Retratados nos meus A fim de achar nos outros, Nos outros que me cercam, Filhos de Deus E meus irmãos que devo compreender e respeitar.
Desejava, Senhor, que a bênção do Natal
Estivesse entre nós, dia por dia, E queria ter sido Uma gota de orvalho Na noite em que nasceste A refletir, Na pequenez de minha condição, A luz que vinha da canção Entoada nos Céus: - “Glória a Deus nas Alturas, Paz na Terra, Boa Vontade em tudo, Agora e para sempre!...
Mensagem recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier
Muita Paz.
RoseRolim
|
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
POEMA (Meimei)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Para saber mais sobre
ResponderExcluirMeimei,leia sua biografia.
Muita paz!